terça-feira, 23 de setembro de 2025

Liderança e Inteligência Artificial: o equilíbrio entre dados e humanidade


Olá!

A Inteligência Artificial deixou de ser apenas uma ferramenta tecnológica e passou a ocupar espaço nas estratégias de negócios, na gestão de pessoas e até no estilo de liderança. Mas afinal, como a IA está transformando a forma de liderar equipes e tomar decisões?

O impacto da IA na liderança

Durante muito tempo, liderança foi sinônimo de experiência, intuição e relacionamento humano. Hoje, líderes contam com relatórios preditivos, análises em tempo real e até assistentes virtuais que ajudam a mapear tendências e antecipar riscos.
Essa nova realidade amplia a visão estratégica, oferecendo embasamento sólido para decisões mais rápidas e precisas.

O risco da dependência

Apesar de tantas vantagens, há um cuidado importante: não podemos transformar a liderança em um “algoritmo”.
A IA pode mostrar padrões de absenteísmo ou produtividade, mas é o diálogo humano que revela as causas profundas — sejam elas emocionais, culturais ou pessoais.
Liderar continua sendo sobre pessoas, não apenas sobre números.

As novas habilidades do líder do futuro

O líder moderno precisa se tornar um verdadeiro tradutor de tecnologia: alguém capaz de interpretar dados sem perder a sensibilidade humana.
Isso significa desenvolver competências híbridas:

  • Entender os recursos digitais e aplicá-los com sabedoria;

  • Exercitar a inteligência emocional para inspirar, motivar e ouvir;

  • Equilibrar análise de dados com empatia e visão de propósito.

Conclusão

A Inteligência Artificial não elimina o papel do líder. Pelo contrário: torna a liderança ainda mais desafiadora e necessária.
No fim, tecnologia apoia decisões, mas é o olhar humano que dá sentido e cria conexões verdadeiras.

“A IA não tira o papel do líder. Pelo contrário: exige líderes ainda mais humanos.”

Hoje é dia de podcasr "Carreira em tópicos" e falo sobre isso meus amores!

Com carinho,

Marta Verona

 

terça-feira, 9 de setembro de 2025

📌 Incidência tributária nos 15 primeiros dias que antecedem o auxílio-doença


Olá!

De acordo com o Parecer SEI nº 16120/2020/ME e a jurisprudência consolidada do STJ:

🔹 Pagamento pela empresa
Nos primeiros 15 dias de afastamento por doença comum, doença ocupacional ou acidente do trabalho, a empresa deve pagar ao segurado empregado o salário integral.

🔹 Não incidência de contribuições
Sobre essa remuneração não incidem:

  • Contribuição previdenciária patronal,

  • Contribuição destinada a terceiros,

  • SAT/RAT,

  • Nem a contribuição previdenciária a cargo do empregado.

Essa dispensa de incidência está condicionada à concessão do benefício de auxílio-doença (atualmente denominado Benefício por Incapacidade Temporária).


Procedimento no eSocial

Quando o afastamento ultrapassa 15 dias e o benefício é concedido pelo INSS, a empresa deve:

  1. Registrar na folha de pagamento os valores pagos nos primeiros 15 dias.

  2. Substituir a rubrica:

    • De {codIncCP} = [11 – Mensal]

    • Para {codIncCP} = [00 – Não é base de cálculo]

  3. Dessa forma, não haverá incidência de contribuições (patronais e do segurado) sobre a rubrica.

⚠️ Atenção:
Caso o afastamento não resulte na concessão do benefício, as rubricas correspondentes aos dias pagos deverão permanecer com {codIncCP} = [11 – Mensal], sendo normalmente tributadas.

Com carinho,

Marta Verona


🎙️ LinkedIn: ele é realmente importante para a sua carreira?


Olá!

Quando o assunto é carreira, uma pergunta sempre aparece: afinal, o LinkedIn é só mais uma rede social, ou pode ser o diferencial profissional que você precisa?

Muita gente ainda enxerga a plataforma apenas como um espaço para quem está desempregado e busca recolocação. Mas a verdade é que o LinkedIn se tornou o maior espaço de networking profissional do mundo.

É lá que empresas, recrutadores e profissionais de diferentes áreas se encontram, trocam ideias, compartilham experiências e, sim, também contratam.


LinkedIn: mais que busca por emprego

O LinkedIn não serve apenas para procurar vagas. Ele é uma vitrine da sua trajetória, um ambiente para construir autoridade, compartilhar aprendizados e criar conexões que podem abrir portas.

Muitas oportunidades de carreira nascem de uma boa rede de contatos — e o LinkedIn é justamente esse canal que amplia sua visibilidade profissional.


3 razões para investir no LinkedIn

1. Visibilidade

Recrutadores e empresas buscam ativamente talentos na plataforma. Se você não está lá ou mantém o perfil desatualizado, pode estar deixando passar oportunidades que nunca chegam até você.

2. Marca pessoal

Seu perfil é o seu cartão de visitas digital. A foto, o resumo, as experiências e até as recomendações comunicam quem você é. Assim como cuidamos do currículo, precisamos cuidar também da forma como nos apresentamos online.

3. Aprendizado e networking

O LinkedIn vai além das vagas. Ele também é espaço para acompanhar tendências, participar de comunidades e aprender com profissionais da sua área. Essa troca acelera o crescimento e fortalece sua rede.


Erros comuns que você deve evitar

Apesar da importância, muitos ainda cometem falhas no uso da plataforma:

  • Deixar o perfil desatualizado.

  • Aceitar conexões sem propósito.

  • Aparecer apenas quando precisam de emprego.

Esses hábitos enfraquecem sua presença digital. Uma rede se constrói com constância, presença e autenticidade.


O LinkedIn é tão importante quanto o seu currículo

Se o seu perfil ainda não recebeu a atenção necessária, este é o momento. Atualize suas experiências, escreva um bom resumo e comece a interagir com conteúdos que façam sentido para sua área.

O LinkedIn é vivo, dinâmico e visível para milhares de pessoas. Ele pode, sim, ser o diferencial da sua carreira.

✨ Lembre-se: carreira se constrói também nas conexões que você faz.

Com carinho,

Marta Verona.